segunda-feira, 30 de julho de 2012

Luiz Henrique da Silveira GARANTE!

A cidade de Joinville, há alguns anos vem decaindo progressivamente, sendo, assim, inevitável concluir que o hoje senador Luiz Henrique da Silveira faz muita falta a Manchester Catarinense.

Não há como perceber que Joinville se encontra órfã sem o seu maior comandante, tanto a nível local como estadual, que hoje tem participação mínima e temos nos sentidos totalmente abandonados pelo atual governo, tanto que quando há alguns dias Raimundo Colombo passou por aqui, quase ninguém viu.

Assim, ele pinçou um candidato a seu critério para concorrer neste pleito a Prefeitura e, se ele fez a escolha, deposita total apoio, eu, também, só posso apoiar.

Quero ver a minha cidade brilhando novamente e, que me desculpem todos opositores de Luiz Henrique da Silveira, mas quando ele está no comando da situação, Joinville tem destque diferenciado, se torna muito mais qualificada e, na minha modesta opinião, com certeza, sempre foram os melhores momentos desta cidade que nasci há 31 anos, as glórias mais enfáticas e o período de menos enfadonho, politicamente falando.

Sou a favor de novas lideranças, mas estou dizendo liderança e não qualquer candidato dizendo que quer mudar, isso até eu faço e com qualidade esmerada até.

Podem falar, ser contrários, mas é inegável a capacidade de gestão e inteligência política de Luiz Henrique da Silveira!

Que Joinville volte a ocupar lugar de destaque e novamente brilhe aos meus olhos que, a cada dia, está mais cinza!

Gabriela M. Schiewe


segunda-feira, 23 de julho de 2012

TRANSEXUALIDADE

Nos idos do ano de 1999, quando estagiava no Fórum da Comarca de Joinville, me deparei com um processo que me chamou muito a atenção e pro se tratar de caso único, até então, na Comarca, com decisão do juiz Carlos Adilson da Silva, favorável a retificação do registro pois se tratava de um caso de transexualidade.
O assunto, pela sua complexidade e, naquela época, ainda pouquissimo alcançado nas entranhas dos gabinetes devastados pelo incontável número de processos do mesmo gênero, esse se destacava e, pela atenção aguçada que me causou, dispendi um pouco do muito tempo que detinha para realizar um trabalho acadêmico, que permeou, já que estava no primeiro ano da faculdade, a parte mais sociológica da situação do que a jurídica.
Num primeiro momento não entendi muito o porquê da não utilização do termo homossexual, não percebi muita diferença.
No entanto, hoje além de verificar essa diferença tênue mas muito clara, tanto no mundo social como no jurídico, tanto que hoje nos deparamos com ampla facilidade, com casos autorizando a realização da cirurgia para a troca de sexo, assim como da retificação do registro civil daquele que é clinicamente considerado transexual que está ligado diretamente com o gênero feminino e masculino e não apenas à qualidade, características ou preferências, do jargão popular "cabeça de mulher num corpo de homem" e vice versa e é exatamente isso, desde o nascimento e, a partir do momento que o ser humano já pode discernir os seus sentidos ele percebe que não consegue reagir psicologicamente com aquilo que a anatomia lhe proporciona, gerando sérios problemas, já que não se trata de uma questão de querer e sim de sentir, o corpo é de um homem, mas as informações que o cerébro produz são todas femininas.
E o judiciário, deixando de lado questões éticas, religiosas, se deteve ao caso em concreto, ao que realmente ocorre com o ser humano e, acertadamente, com muito zelo e esmero, tem tomado sábias decisões permitindo que essas pessoas também possam viver de acordo com aquilo que a vida está lhe oferecendo.
E para que fique bem claro, o transexual não é um homessexual obrigatoriamente, pois um transexual pode ser hétero ou homo.
A homossexualidade está relacionada com preferências, com sentimentos, ja a transexualidade coaduna a questão de gênero, não apenas a um querer, mas a reações biológicas, o corpo humano, através de seus comunicados sensoriais entre todos seus órgãos, informa ao cérebro que o seu gênero não condiz com aquilo que esteticamente o seu corpo lhe ofereceu.
Assuntos como estes afrontam e causam extrema curiosidade e sagacidade na medicina, assim como no direito, pois é este que dará ao ser humano, no mundo jurídico, cível aquilo que a medicina já alterava, mas no mundo de fato e de direito até pouco tempo, não era crível.
Pessoal, posso não ter a conclusão ideal e nem a mais perfeita, mas assim me permitiu o meu entendimento!

quinta-feira, 5 de julho de 2012

HUMILDADE JURÍDICA!

Gente, preciso compartilhar com vocês o que senti ontem (04.07.2012) quando fui atendida num cartório civel da Comarca de Joinville.
Quem me conhece, sabe que apesar de exigente com tudo e, principalmente comigo, tenho a humildade e sensatez de, quando não sei acerca de um assunto, seja ele qual for, digo que vou verificar e dar uma resposta precisa ou, dependendo da situação, respondo informando que não tenho plena convicção da minha resposta.
No mundo jurídico sabemos que afirmar qualquer coisa 100% é muito arriscado, visto que as legislação são criadas e modificadas, infelizmente, diariamente.
Agora, o que ocorreu ontem, mostrou que a Justiça Estadual, está cada vez mais periférica no que diz respeito à qualificação de seus pares, sejam estagiários, funcionários e, até, juizes e promotores, pessoas sem prepara técnico e, principalmente, humano, desprovidos de humildade, hombridade e sensatez.
No momento que eu tentava argumentar com uma funcionária, grita, ao fundo, a escrivã do ´respectivo cartório "O PRAZO PARA AÇÃO PRINCIPAL COMEÇA A CORRER NO MOMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DA CAUTELAR". Eu olhei e perguntei, "como?" e ela, "SIM DOUTORA, DEVIA SABER QUE O PRAZO COMEÇOU A CORRER QUANDO DISTRIBUIU A CAUTELAR". Finalizei a conversa ali, pois percebi que havia uma total desqualificação em todos os aspectos, seja ele o técnico (Código de Processo Civil esclarece bem isso, basta ela dar uma consultadinha e, caso assim não queira, que permaneça no mais perene silêncio), assim como o humano, não tratando o proximo com respeito e se isentando de qualquer humildade que lhe fosse cabível naquele momento.
Desculpem aproveitar este espaço para expor a minha tristeza e perplexidade com a Justiça Estadual na sua total ausência de HUMILDADE JURÍDICA!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

APONTE O DEDO VOCÊ TAMBÉM...

Não é de hoje que o ser humano tem a prática de apontar o dedo e, sabe como ninguém, "tocar o dedo" na ferida alheia.
Apontar o dedo é fácil, é legal, bacana e sempre coloca "o do outro na reta", sem qualquer intenção construtiva, muito pelo contrário, a intenção sempre é destrutiva.
Na política então é só assim que se faz campanha, aqueles que não estão no poder, apontam o dedo na direção da "situação" destacando os "erros" (desculpem, esqueci de informar um detalhe, apenas se aponta o que há de errado), o fulano deixou de fazer tal coisa, o fulano isso, o fulano aquilo, em contrapartida, quem está no poder atual, aponta o dedo para o passado em que seus oponentes se encontrava na sua atual situação, destacando tudo aquilo que não fora realizado pelo Governo anterior ou, ainda, realizado mas mal executado.
Bom, quem me acompanha, já percebeu o meu enorme descontentamento com a política atual e, com esse breve comentário, mais uma vez resta claro a "pobreza" do atual cenário político que nos deparamos.
Não vemos nenhum político apontando o dedo para os erros da atual gestão e apresentando soluções galgadas em estudos, apresentando projetos elaborados, apenas um atacando o outro, sem qualquer qualificação, com dialética ralé, sem qualquer filosofia partidária.
O que entendo é que a atual política, no fundo, se tornou uma ode à democracia, pois, na verdade, virou uma bagunça generalizada, com troca troca de partido, coligações, até então, inimagináveis, políticos sem qualquer filosofia, proposta embasada em estudos...
Apontar o dedo é muito fácil, eu também sei fazer...APONTE O DEDO VOCÊ TAMBÉM  e venha participar da política Nacional!